A descoberta do México como um país que valoriza a cultura dos balões de papel nos remete ao tempo do descobrimento dos novos continentes. Estar nas várias províncias desse lindo país soltando balões é como se estivéssemos num novo mundo, um mundo de liberdade e de valorização artística cultural.
Nesse ano de 2011 pudemos presenciar vários eventos: Globos de Cantoya em Paracho, Festival Multicultural Tlacotenco, o Festival de Gualupita, mais recente o Festival de Ohtenco no qual Brasileiros tiveram fazendo uma linda participação, o festival de Tuzamapan, o Festival de Zozocolco, e agora mais um anunciado, o Festival de Hidalgo. Em todos esses eventos podemos ver a principal preocupação de se resgatar e preservar a cultura e ao mesmo tempo desenvolver o turismo da região e agregar valores de amizade, companheirismo e laços familiares.
Festival de Zozocolco
Aqui no Brasil estamos ha 13 anos na luta por direitos constitucionais na preservação de nossa cultura e esperamos que nossos governantes, políticos e profissionais de organizações culturais atentem para esse crime cultural e que se abra a discussão do tema onde as partes envolvidas cheguem ao ponto de equilíbrio na preservação do ícone das festas juninas e populares.
Realmente este artigo diz tudo , estive no festival de ohtenco e fomos muito bem receocionados pelos nossos amigos mexicanos e somos tratados como verdadeiros artistas neste lugar , SAB tenho DVDs e Revistas que foram confeccionadas no proprio mexico em que valorizam a cultura dos baloes e agredece os Brasileiro por estar ensinando e demonstrando nossa arte . acho que esse material ia ajudar muito em nossa luta. aqui no mexico tudo e bem organizado e toda ( policia , corpo de bombeiros em geral ) estao no evento para que ele seja um sucesso e nao ocorra nenhum dano a sociedade.
Aqui fica meu recado e meu apoio e minha admiracao a vcs que lutam tanto pela legalizacao de nossa arte. e em janeiro estaremos mais uma vez no Rio levando nossos baloes.
Clayton T. Qui jeito SP.
TURMA DA PONTE E TEMPO BOM LEMBRA NOSSOS VELHOS TEMPOS EM NÃO ERAMOS INCOMODADOS E NÃO ERAMOS TRATADOS COMO MRAGINAL