Não podíamos deixar de prestar homenagem ao amigo baloeiro Tharsis.
Veio à luz em 10 de junho de 1923.
Foi para o Céu em 25 de novembro de 2012
Baloeiro antigo em atividade, continuava de mão cheia, de traço único, no estilete não tinha igual com seus balões vazados. Marcou presença em vários festivais e na luta pela preservação da nossa cultura junto à diretoria da SAB.
Abaixo vídeo em homenagem feito pelo amigo Naldinho.
O mundo do balão hoje esta triste com o falecimento do senhor tharsis, baloeiro antigo, seus baloes vazados eram lindos, morava perto dele foi em nossas festas numca largou sua maneira de fazer seus baloes e suas lanternas.
Seu Tarsis amigo e vizinho, falar do senhor e falar de saudades, o senhor viveu tudo de bom na vida, mas numca aceitaremos a sua partida. Levarei a lembranca da festa no Mario Calderaro onde o senhor levou um lindo balão, no Eloy tambem, rua do River soltamos outro pra min. O senhor é um imortal, Murilo exemplo de amizade, Humberto Pinto fiel companheiro, força amigos, que o senhor Tarssis descanse com Deus.
Agradeço as homenagens ao meu pai.
amigo marcos o fastival do dia 23 tem a colaboracao da sab? questao de liberacao orgaos competentes voces irao dar uma forca quanto aisso ? porque o outro foi otimo desde ja obrigado
Oi Gilson,
A SAB não tem envolvimento nesse festival, a resposabilidade é do organizador.
A morte de um homem sinaliza a condição frágil e efêmera de todos os homens. O choque nos lembra, numa vertigem, que nosso destino é morrer. Peço desculpas pelos clichês, pela argumentação desconexa e pelo sentimentalismo barato, mas literalmente me faltam palavras. Para tentar compensar essa prosa ruim que lhes imponho, aproveito o espaço que me resta para transcrever um texto antigo, de quase 400 anos, um trecho célebre do poeta e religioso inglês John Donne (1572-1631). “Nenhum homem é uma ilha, completa em si mesma; todo homem é um pedaço do continente, uma parte da terra firme. Se um torrão de terra for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se tivesse perdido um promontório, ou perdido o solar de um teu amigo, ou o teu próprio. A morte de qualquer homem diminui a mim, porque na humanidade me encontro envolvido; por isso, nunca mandes indagar por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”.É possível que em nossos tempos cínicos o humanismo radical de John Donne soe carola ou ingênuo. Talvez seja por isso que o mundo hoje, do Iraque ao Haiti, de Jerusalém ao Capão Redondo, é essa beleza que estamos vendo. Aproveito para deixar aqui o meu repudio ao vídeo postado pelo Alberto da 17. Até por questão cultural e religiosa, todos sabem que se deve respeitar a memória daqueles que já se foram. Não sei se por falta de sensibilidade ou num instante de delírio pós-traumático publicou fotos do amigo Tharsis já sem vida deitado sobre uma cama, chegando ao absurdo de montar um cenário, cobrindo o corpo com dois balões para tirar fotos de um tremendo mau gosto, beirando as raias do desrespeito, mas enfim, em se tratando do Alberto tudo é possível.
sem medo realmente foi muito pesada as imajens uqui nos podemos faser e ficar com alemdranca do seu tharcis soltando seus baloes participando das festas em algumas tive presente audando asoltar seus baloes vida que segue abracos
amigo cyro nao presisa agradecer nos que temos que agradecer a deus por termos a praser de comviver com o senhor tharcis pessoa educada atenciosa que adorava baloes nos humanos nao aceitamos apartida mais deus foi muito bom deu uma vida longa ao seu tharcis ele viveu tudo no balao tenho certesa que estava feliz com esta nova lei que nos favorece cyro nos ti agradessemos por ter tido um pai tao bacana abracos gilson
Amigo Tharsis, tu foste um Baloeiro amigo de verdade,
hoje tu eis a Flor no jardim da nossa saudade.
Quem te conheceu jamais esquecera dos lindos Balões que encantou as meninas dos olhos da multidão que viu você soltar,a chama do Balão junino jamais se apagara, enquanto eu viver, nas minhas Festas junina de você vou lembrar.
Hoje você esta com Jesus, Sanantônio, São João, São Pedro e Santana, Deus te chamou.